A surdez gradativa também pode ser um problema hereditário. Os sintomas são difíceis de serem percebidos inicialmente. Porém, um dos principais é o declínio na capacidade de ouvir altas frequências sonoras. O som da fala, por exemplo, é um dos considerados de alta frequência. Os tons mais agudos são os que vêm acompanhados das consoantes S, T, K, P e F, e tornam a percepção mais difícil para quem sofre de Presbiacusia. Além disso, é comum ouvir as pessoas como se elas estivessem resmungando sons que são possíveis de se escutar, mas difíceis de entender.
Outra dificuldade que surge na rotina de quem está sofrendo com princípio de surdez é o volume na hora de assistir televisão, que parece sempre estar baixo. Também entram na lista conversas normais em grupo que são extremamente difíceis de se entender ou até mesmo a tentativa de se comunicar e falhar devido aos ruídos no ambiente – como barulhos de carro, ônibus ou música alta.
Caso você se identifique com algum dos sintomas citados acima, é importante procurar um médico para fazer um teste auditivo. Muitas vezes, demoramos para perceber a perda no volume de escuta e acabamos por descobrir só depois que o problema evoluiu consideravelmente. É aquele ditado: melhor prevenir do que remediar, certo?
O primeiro passo para quem sofre de perda na audição é reconhecer que precisa de ajuda. Depois, nada de sofrimento: o aparelho auditivo é o melhor caminho para ajudar na readaptação da rotina em pouco tempo. É fácil de acostumar, como acontece com quem precisa usar óculos. Basta estar disposto e querer. 🙂